Você não pode confiar nos seus sentidos. O que você vê, o que você ouve, nada é o que parece.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Tudo bem
“Aos poucos as coisas vão retomando lugar,
ganhando importância. Planos solitários e felizes. Velhos conhecidos
reaparecem (ou será que eu reapareci?). O violão voltou a me acompanhar e
já estou atualizando meu site de fotografia. Meu violão, minha câmera,
meus livros, meus pés na rua. Típicas atividades solitárias, mas que já
colocam um leve sorriso no canto da minha boca.
Uma pessoa muito amada disse que vem me ver. Ela nem imagina o quanto eu preciso dela aqui. Uma coincidência adorável.
“Se cuida” - Foi o que me disse num dos últimos encontros. Acho que preciso mesmo.
Bom, eu sempre me cuidei, agora não será diferente. Fazer as coisas por mim mesmo, pois ninguém mais fará. É a história da minha vida.
Repito as palavras de Diógenes de Sínope quando lhe venderam como escravo:
“Não está mal.”
Então quando alguém me perguntar como estou, direi “Está tudo bem.”, não importa como eu esteja, afinal, apenas eu posso me ajudar. Então…”
Uma pessoa muito amada disse que vem me ver. Ela nem imagina o quanto eu preciso dela aqui. Uma coincidência adorável.
“Se cuida” - Foi o que me disse num dos últimos encontros. Acho que preciso mesmo.
Bom, eu sempre me cuidei, agora não será diferente. Fazer as coisas por mim mesmo, pois ninguém mais fará. É a história da minha vida.
Repito as palavras de Diógenes de Sínope quando lhe venderam como escravo:
“Não está mal.”
Então quando alguém me perguntar como estou, direi “Está tudo bem.”, não importa como eu esteja, afinal, apenas eu posso me ajudar. Então…”
— | Miguel Gonzales |
segunda-feira, 7 de maio de 2012
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